Demos a volta na ilha pedalando, em torno de 50 km, e nesse percurso conhecemos alguns Maraes ( templos de adoração), colhemos várias frutas e sentimos o aroma peculiar das ilhas da Polinésia que mistura baunilha, flores e fumacinha de côco queimado.O povo amável mas quem é do ramo do turismo decididamente não acolhe muito bem os cruzeiristas.
Na ancoragem de Port Boruayne ao levantarmos a âncora, fomos surpreendidos pela corrente que se enrolou num coral e quem disse que soltava! O Zé mergulhou várias vezes e ao final , com ajuda de um amigo com seu dingue conseguimos!A última ancoragem foi na Baia Avea, um local super sossegado que ao final deixamos com uma dorzinha no coração.
Em Huahine, o que nos impressionou muito também foram as ondas que quebram fora do atol.Parece ser o melhor local de surf dessas bandas.São impressionantes, principalmente para quem as observa bem protegido do lado de dentro...alguns surfistas usam um pranchão e um remo e entram na onda remando em pé, acho que assim também se protegem um pouco tanto dos corais como dos tubarões.
Sandra
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